Empreendedores e sociedades empresariais devem declarar IRPJ até 31

Termina na próximo dia terça-feira (31) o prazo para declaração do Imposto de Renda para empresas, conforme exigência da Receita Federal. É recomendável que empreendedores e empresários realizem o procedimento até o final do prazo, caso não cumpram podem pagar multa entre a multa pode variar entre R$ 500 e R$ 5 milhões.. São consideradas pessoas jurídicas as organizações que possuem um ou mais sócios, sendo, em sua maioria, as do tipo S/A (Sociedade Aberta) ou limitada (LTDA) e os microempreendedores individuais (MEI).

Tendo em vista a complexidade da legislação, o que muitas das vezes acaba confundindo parte dos contribuintes, especialmente os pequenos e médios empresários, temos um especialista que pode falar sobre o assunto. Marcos Sá é contador e consultor financeiro, que pode explanar mais sobre pontos que merecem bastante atenção, bem como os prazos, retenção da fonte, deduções, alíquotas e a situação de empresas inativas.

O contador Marcos Sá ressalta que todos os nichos de mercado devem fazer a declaração anualmente. “Outro ponto que é importante diferenciar é que os empresários não podem ter em mente somente sua declaração enquanto pessoa física. A Receita Federal cobra que as informações de sua empresa também devem ser repassadas”.

Saiba mais

O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é obrigatório para todas as organizações e empreendedores individuais que estejam registrados no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), ou seja, que estão devidamente formalizadas, incidindo o tributo sobre o valor de sua arrecadação.

É muito importante fazer a declaração corretamente para evitar problemas com o Fisco. Todas elas são analisadas e os dados informados devem estar compatíveis com a Receita. Do contrário, a empresa pode sofrer sanções e penalidades.

fonte: http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/investe-ce/2018/07/30/empreendedores-e-sociedades-empresariais-devem-declarar-irpj-ate-31/

Empreendedores e sociedades empresariais devem declarar IRPJ até 31

Termina na próximo dia terça-feira (31) o prazo para declaração do Imposto de Renda para empresas, conforme exigência da Receita Federal. É recomendável que empreendedores e empresários realizem o procedimento até o final do prazo, caso não cumpram podem pagar multa entre a multa pode variar entre R$ 500 e R$ 5 milhões.. São consideradas pessoas jurídicas as organizações que possuem um ou mais sócios, sendo, em sua maioria, as do tipo S/A (Sociedade Aberta) ou limitada (LTDA) e os microempreendedores individuais (MEI).

Tendo em vista a complexidade da legislação, o que muitas das vezes acaba confundindo parte dos contribuintes, especialmente os pequenos e médios empresários, temos um especialista que pode falar sobre o assunto. Marcos Sá é contador e consultor financeiro, que pode explanar mais sobre pontos que merecem bastante atenção, bem como os prazos, retenção da fonte, deduções, alíquotas e a situação de empresas inativas.

O contador Marcos Sá ressalta que todos os nichos de mercado devem fazer a declaração anualmente. “Outro ponto que é importante diferenciar é que os empresários não podem ter em mente somente sua declaração enquanto pessoa física. A Receita Federal cobra que as informações de sua empresa também devem ser repassadas”.

Saiba mais

O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é obrigatório para todas as organizações e empreendedores individuais que estejam registrados no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), ou seja, que estão devidamente formalizadas, incidindo o tributo sobre o valor de sua arrecadação.

É muito importante fazer a declaração corretamente para evitar problemas com o Fisco. Todas elas são analisadas e os dados informados devem estar compatíveis com a Receita. Do contrário, a empresa pode sofrer sanções e penalidades.

Empresas inadimplentes no nordeste cresceram 2,61% em 2017, diz SPC Brasil

Em seguida, aparecem o Sul (3,18%), o Centro-Oeste (2,99%), o Nordeste (2,61%) e o Norte (2,23%)

As empresas inadimplentes cresceram 5,35% em 2017, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). As dívidas em atraso tiveram alta de 3,64% na comparação anual. A região do nordeste ficou em 4o lugar, com crescimento de 2,61%.

Por regiões, no Sudeste, o número de empresas negativadas na comparação anual avançou mais do que em outras regiões: a alta foi de 7,37%. Em seguida, aparecem o Sul (3,18%), o Centro-Oeste (2,99%), o Nordeste (2,61%) e o Norte (2,23%). “Aspas aspas aspas aspas”aspas aspas aspas aspas”aspas aspas aspas aspas” aspas aspas aspas aspas”, explica o contador Marcos Sá.

Em termos de participação, o Sudeste concentra a maior parte do número de empresas negativadas, com 46,14% do total. O Nordeste, por sua vez, concentra 20,77%, enquanto o Sul aparece com uma fatia de 17,07%. Por setores, o serviço lidera com maior número de empresas negativadas, com variação de 8,22%. Em seguida, aparecem comércio (3,42%), indústria (2,93%) e agricultura (-0,99%). Quando se analisam os setores credores (para os quais as empresas devem), o maior avanço da inadimplência foi observado pela indústria (4,67%), seguida de serviço (4,12%) e comércio (3,24%).

45% dos brasileiros não controlam as próprias finanças, diz SPC Brasil e CNDL

De modo geral, 51% dos consumidores avaliam ter um grau ótimo ou bom para gerenciar seu dinheiro e 48% consideram esse conhecimento ruim ou regular

Planejar as despesas mensais e organizar o orçamento de acordo com o salário disponível parece ser uma tarefa cada vez mais difícil para os brasileiros. Na última segunda (29), um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 45% dos brasileiros admitem não fazer um controle efetivo do próprio orçamento, percentual que sobe para 48% entre as pessoas das classes C/D/E e para 51% entre os homens. Entre os que fazem uma administração precária do orçamento, 21% confiam na própria memória para gerir os recursos financeiros.

Os que fazem um controle de fato do orçamento somam 55% dos consumidores, sendo o caderno de anotações (28%), a planilha em Excel (18%) e aplicativos no celular (9%) as práticas mais adotadas. “É preciso que se crie um habito de economia e controle das financias. Todas bem organizadas, desde a mais simples até a mais complexa que é aquela conta parcela em 10 vezes no cartão, por exemplo. A dica que eu dou é utilizar meios de controle, para não cair no bolo das dividas e consequentemente ficar com o crédito negativado na praça”, aconselha o contador Marcos Sá.

De modo geral, 51% dos consumidores avaliam ter um grau ótimo ou bom para gerenciar seu dinheiro e 48% consideram esse conhecimento ruim ou regular. “Além disso, três em cada dez brasileiros admitem insegurança para gerenciar o próprio dinheiro, contra 46% que se consideram seguros. Outros 23% mostram-se indiferentes”, comenta Marcos Sá.

Parcelado ou à vista?

De acordo com a pesquisa, 84% dos consumidores têm o hábito de fazer pesquisa de preço e 69% costumam pechinchar em busca de valores mais em conta. Mas uma das principais dificuldades do brasileiro é se esforçar para adquirir algum bem a vista: 45% admitem não ter o hábito de juntar dinheiro para realizar uma compra de valor mais elevado à vista, optando na maior parte das vezes pelo parcelamento. A falta de paciência para esperar a quantia ser alcançada com o tempo (51%) é o principal motivo para quem nunca faz esse esforço.

Saiba o que fazer com o seu 13o salário neste momento delicado da economia brasileira

O especialista em economia lista cinco dicas para não cair nas divas e gastar com controle

A remuneração por mês trabalhado que corresponde ao popularmente chamado 13o salário é uma oportunidade de investimento, neste período do ano, tendo em vista o momento delicado que a economia brasileira atravessa. A primeira parcela deve ser paga aos colaboradores que trabalham com carteira assinada até o próximo dia 20 de novembro.

Neste mesmo período, muitos consumidores são levados emocionalmente a gastar suas finanças, com os presentes para familiares e amigos, por exemplo, devido às festas de final de ano que se aproximam. Mas antes de sair gastando tudo e correndo o risco de ficar negativo, vale ficar atento as dicas dos especialistas em economia sobre o melhor destino para esse dinheiro.

O especialista Marcos Sá lista cinco dicas, em ordem de prioridades, que podem salvar você de uma dívida com dor de cabeça futuramente, e se tornar a aposta certa para o seu futuro. Confira: