Mais de 11 milhões de brasileiros ainda não declararam Imposto de Renda; Prazo termina em seis dias

O prazo para a entrega do Imposto de Renda de Pessoas Físicas (ano base 2019), que foi prorrogado por 60 dias devido à pandemia de covid-19, está chegando ao fim. Os contribuintes que ainda não realizaram o procedimento tem até a próxima terça-feira, dia 30 de junho, para enviarem seus documentos à Receita Federal. Até o momento, 20.771.529 de declarações foram recebidas pelo órgão governamental. O número representa cerca de 64,9% da expectativa de recebimento, que é de 32 milhões de documentos.

O alerta do contador Marcos Sá é para que as pessoas não realizem o preenchimento da declaração nas últimas horas, pois isso pode comprometer a entrega final caso ocorram imprevistos.

Nesse momento, surgem muitas dúvidas, o que é normal. No entanto, quanto antes as pessoas começarem o preenchimento das informações, menor o risco de algo dar errado, pontua.

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Em regras gerais, pessoas que receberam mais de R$ 28.559,70 em 2019 devem fazer a declaração. Quem opera em bolsas, comprou ou vendeu imóvel ou carro, ou que tenham atividade rural no mesmo ano, também deve prestar contas com à Receita Federal. Ainda de acordo com o especialista Marcos Sá, outras despesas devem ser incluídas na declaração, como, por exemplo, os gastos com saúde.

Este é um ponto que requer atenção redobrada, já que despesas médicas são consideradas dedutíveis do imposto de renda e, por isso, diminuem o imposto a ser pago”, esclarece. “Outro ponto também é a declaração de valores recebidos por pensão alimentícia, que devem constar no Imposto de Renda. Neste caso, a Receita Federal divulga um programa específico que pode ser consultado no site do órgão, já que muitas pessoas esquecem de declarar esses valores, acrescenta.

A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo será correspondente a 20% do imposto devido.

Marcos Sá esclarece quem deve declarar o IR:

  • Cidadão que recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019;
  • Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
  • Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
  • Quem teve, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
  • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
  • Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019;
  • Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

Fonte: https://cearaagora.com.br/site/mais-de-11-milhoes-de-brasileiros-ainda-nao-declararam-imposto-de-renda-prazo-termina-em-seis-dias/

Faltando 7 dias para o fim do prazo, 11 milhões de pessoas ainda não declararam IR

O prazo para a entrega do Imposto de Renda de Pessoas Físicas (ano base 2019), que foi prorrogado por 60 dias devido à pandemia de covid-19, está chegando ao fim. Os contribuintes que ainda não realizaram o procedimento tem até a próxima terça-feira, dia 30 de junho, para enviarem seus documentos à Receita Federal. Até o momento, 20.771.529 de declarações foram recebidas pelo órgão governamental. O número representa cerca de 64,9% da expectativa de recebimento, que é de 32 milhões de documentos.

O alerta do contador Marcos Sá é para que as pessoas não realizem o preenchimento da declaração nas últimas horas, pois isso pode comprometer a entrega final caso ocorram imprevistos. “Nesse momento, surgem muitas dúvidas, o que é normal. No entanto, quanto antes as pessoas começarem o preenchimento das informações, menor o risco de algo dar errado”, pontua.

Em regras gerais, pessoas que receberam mais de R$ 28.559,70 em 2019 devem fazer a declaração. Quem opera em bolsas, comprou ou vendeu imóvel ou carro, ou que tenham atividade rural no mesmo ano, também deve prestar contas com à Receita Federal. Ainda de acordo com o especialista Marcos Sá, outras despesas devem ser incluídas na declaração, como, por exemplo, os gastos com saúde.

“Este é um ponto que requer atenção redobrada, já que despesas médicas são consideradas dedutíveis do imposto de renda e, por isso, diminuem o imposto a ser pago”, esclarece. “Outro ponto também é a declaração de valores recebidos por pensão alimentícia, que devem constar no Imposto de Renda. Neste caso, a Receita Federal divulga um programa específico que pode ser consultado no site do órgão, já que muitas pessoas esquecem de declarar esses valores”, acrescenta.

A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo será correspondente a 20% do imposto devido.

Quem deve declarar o IR:

  • Cidadão que recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019;
  • Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
  • Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
  • Quem teve, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
  • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
  • Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019;
  • Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

Fonte: https://cn7.com.br/faltando-7-dias-para-o-fim-do-prazo-11-milhoes-de-pessoas-ainda-nao-declararam-ir/

Faltando menos de 15 dias para o prazo final, especialista faz alerta para que pessoas não declarem o IR nas últimas horas

Até o momento, cerca de 32 milhões de documentos foram enviados à Receita Federal, o que representa 60% da expectativa de recebimento

Em virtude da pandemia causada pelo novo coronavírus, a Receita Federal (RF) prorrogou a entrega do Imposto de Renda de Pessoas Físicas ano base 2019 por mais 60 dias. O novo prazo limite é 30 de junho, o que significa que faltam menos de 15 dias. Até o momento, foram enviadas 19.142.089 declarações, que representam cerca de 60% da expectativa de recebimento, que é de 32 milhões de documentos, segundo a Receita Federal.

O alerta do contador Marcos Sá é para que as pessoas não realizem o preenchimento da declaração na última hora, pois isso pode comprometer a entrega final caso ocorram imprevistos. “Nesse momento, surgem muitas dúvidas, o que é normal. No entanto, quanto antes as pessoas começarem o preenchimento das informações, menor o risco de algo dar errado”.

Em regras gerais, pessoas que receberam mais de R$ 28.559,70 em 2019 devem fazer a declaração. Quem opera em bolsas, comprou ou vendeu imóvel ou carro, ou que tenham atividade rural no mesmo ano, também devem prestar contas com a Receita Federal. Ainda de acordo com o especialista Marcos Sá, outras despesas devem ser incluídas na declaração, como, por exemplo, as despesas médicas.

“Este é um ponto que requer atenção redobrada, já que despesas médicas são consideradas dedutivas do imposto de renda e, por isso, diminuem o imposto a ser pago”, pontua. “Outro ponto também é a declaração de valores recebidos por pensão alimentícia, que devem constar no Imposto de Renda. Neste caso, a Receita Federal divulga um programa específico que pode ser consultado no site do órgão, já que muitas pessoas esquecem de declarar esses valores”, acrescenta.

Entre outras dicas o contador lista:

Rendimento

Reúna informes de rendimento para que na declaração tenha o somatório ao decorrer do ano. Para não se esquecer de cadastrar todas as fontes pagadoras, o recomendado é ir juntando ao longo do ano, mas caso não ocorra isso é preciso que o declarante fique atento para não esquecer alguma fonte, nem de guardar todos comprovante de recebimento.

Benfeitorias nos imóveis

Na declaração de imóveis é possível diminuir o valor do imposto caso o proprietário tenha feito alguma benfeitoria na propriedade antes de vendê-la.

Dados compatíveis

No Imposto de Renda a movimentação financeira precisa ser compatível com as faturas dos cartões da pessoa física, além de ser conivente com a vida exposta nas mídias sociais, já que esse cruzamento é feito pela Receita Federal.

Doações

Doações também precisam ser declaradas, sejam elas recebidas ou doadas.

 

Fonte: https://portalinterative.blogspot.com/2020/06/junho-faltando-menos-de-15-dias-para-o.html

Prazo final IRPF: especialista faz alerta para que pessoas não declarem o Imposto de Renda nas últimas horas

Até o momento, cerca de 32 milhões de documentos foram enviados à Receita Federal, o que representa 60% da expectativa de recebimento

Imagem: Divulgação

Em virtude da pandemia causada pelo novo coronavírus, a Receita Federal (RF) prorrogou a entrega do Imposto de Renda de Pessoas Físicas ano base 2019 por mais 60 dias. O novo prazo limite é 30 de junho, o que significa que faltam menos de 15 dias. Até o momento, foram enviadas 19.142.089 declarações, que representam cerca de 60% da expectativa de recebimento, que é de 32 milhões de documentos, segundo a Receita Federal.

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O alerta do contador Marcos Sá é para que as pessoas não realizem o preenchimento da declaração na última hora, pois isso pode comprometer a entrega final caso ocorram imprevistos. “Nesse momento, surgem muitas dúvidas, o que é normal. No entanto, quanto antes as pessoas começarem o preenchimento das informações, menor o risco de algo dar errado”.

Em regras gerais, pessoas que receberam mais de R$ 28.559,70 em 2019 devem fazer a declaração. Quem opera em bolsas, comprou ou vendeu imóvel ou carro, ou que tenham atividade rural no mesmo ano, também devem prestar contas com a Receita Federal. Ainda de acordo com o especialista Marcos Sá, outras despesas devem ser incluídas na declaração, como, por exemplo, as despesas médicas.

“Este é um ponto que requer atenção redobrada, já que despesas médicas são consideradas dedutivas do imposto de renda e, por isso, diminuem o imposto a ser pago”, pontua. “Outro ponto também é a declaração de valores recebidos por pensão alimentícia, que devem constar no Imposto de Renda. Neste caso, a Receita Federal divulga um programa específico que pode ser consultado no site do órgão, já que muitas pessoas esquecem de declarar esses valores”, acrescenta.

Entre outras dicas o contador lista:

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Rendimento

Reúna informes de rendimento para que na declaração tenha o somatório ao decorrer do ano. Para não se esquecer de cadastrar todas as fontes pagadoras, o recomendado é ir juntando ao longo do ano, mas caso não ocorra isso é preciso que o declarante fique atento para não esquecer alguma fonte, nem de guardar todos comprovante de recebimento.

Benfeitorias nos imóveis

Na declaração de imóveis é possível diminuir o valor do imposto caso o proprietário tenha feito alguma benfeitoria na propriedade antes de vendê-la.

Dados compatíveis

No Imposto de Renda a movimentação financeira precisa ser compatível com as faturas dos cartões da pessoa física, além de ser conivente com a vida exposta nas mídias sociais, já que esse cruzamento é feito pela Receita Federal.

Doações

Doações também precisam ser declaradas, sejam elas recebidas ou doadas.

Fonte: https://xafurdoeleriado.home.blog/2020/06/19/prazo-final-irpf-especialista-faz-alerta-para-que-pessoas-nao-declarem-o-imposto-de-renda-nas-ultimas-horas/

Especialista alerta para prazo de declarações do Imposto de Renda

Em virtude da pandemia causada pelo novo coronavírus, a Receita Federal (RF) prorrogou a entrega do Imposto de Renda de Pessoas Físicas ano base 2019 por mais 60 dias. O novo prazo limite é 30 de junho, o que significa que faltam menos de 15 dias. Até o momento, foram enviadas 19.142.089 declarações, que representam cerca de 60% da expectativa de recebimento, que é de 32 milhões de documentos, segundo a Receita Federal.
O alerta do contador Marcos Sá é para que as pessoas não realizem o preenchimento da declaração na última hora, pois isso pode comprometer a entrega final caso ocorram imprevistos. “Nesse momento, surgem muitas dúvidas, o que é normal. No entanto, quanto antes as pessoas começarem o preenchimento das informações, menor o risco de algo dar errado”, explica.
Em regras gerais, pessoas que receberam mais de R$ 28.559,70, em 2019, devem fazer a declaração. Quem opera em bolsas, comprou ou vendeu imóvel ou carro, ou que tenham atividade rural no mesmo ano, também devem prestar contas com a Receita Federal.

Despesas
Ainda de acordo com o especialista Marcos Sá, outras despesas devem ser incluídas na declaração, como, por exemplo, as despesas médicas. “Este é um ponto que requer atenção redobrada, já que despesas médicas são consideradas dedutivas do imposto de renda e, por isso, diminuem o imposto a ser pago”, pontua. “Outro ponto também é a declaração de valores recebidos por pensão alimentícia, que devem constar no Imposto de Renda. Neste caso, a Receita Federal divulga um programa específico que pode ser consultado no site do órgão, já que muitas pessoas esquecem de declarar esses valores”, acrescenta.

 

Fonte: https://www.oestadoce.com.br/economia/especialista-alerta-para-prazo-de-declaracoes-do-imposto-de-renda/

Fechamento de empresas no Ceará cai 16,15% em 2020

De janeiro a maio, 11,2 mil empresas fecharam. São 2,1 mil a menos em igual período de 2019. Ritmo de abertura de empresas também caiu em 6,37%Por 

Balanco de empresas no Ceara
Balanco de empresas no Ceara

De janeiro a maio deste ano, pouco mais de 11,2 mil empresas fecharam as portas no Ceará. Os dados da Junta Comercial do Ceará (Jucec) mostram que, apesar de fortes medidas de restrição de funcionamento das atividades econômicas por conta da pandemia, iniciadas em março, este quantitativo é 16,15% menor do que em igual período do ano passado. O ritmo de abertura no período também caiu 6,37%, em relação a 2019.

Ainda assim, o saldo entre abertura e fechamento de empresas em 2020 ficou positivo em pouco mais de 20,5 mil. Ao todo, o Ceará tem hoje 608.299 negócios ativos. Destes, 31.749 se formalizaram nos primeiros cinco meses do ano.

“O balanço das atividades econômicas possibilita uma aproximação das demandas de mercado crescentes na região e mostram que, apesar da crise de saúde, ainda temos um grande número de empresas se formalizando. Ao comparar os dados do mesmo período do ano passado, verificamos que o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios foi a atividade com maior número de MEIs (microempreendedores individuais) registrados”, afirma a presidente da Jucec, Carolina Monteiro.

A desaceleração na trajetória de abertura fica mais acentuada na virada de março para abril, quando o número de formalizações cai de 7,2 mil por mês para 4,6 mil. Em maio, foram registrados 4,1 mil novos entrantes. Por outro lado, o pico de fechamento de empresas no Estado neste ano ocorreu em janeiro (3,1 mil). Em abril e maio as baixas foram, respectivamente, de 1,6 mil e 1,4 mil.

O consultor financeiro, Marcos Sá, acredita que esses números refletem a grave crise econômica que o Brasil está imerso nos últimos anos. “Estamos caminhando num cenário recessivo desde 2013, com diversos fatores que prejudicaram o desenvolvimento das empresas: pré-impeachment, impeachment, eleições, greve dos caminhoneiros e agora a pá de cal com os desdobramentos da pandemia na economia“.

Ele pondera também que as baixas decorrentes das restrições impostas pelas políticas de isolamento ainda serão refletidas de forma mais precisa mais na frente. “Na prática, leva um tempo. Muitas empresas que fecham as portas da atividade não conseguem dar baixa de imediato na razão social“.

Para o economista Vitor Leitão era esperado que o número de fechamentos fosse maior neste ano, por causa da pandemia, mas isso pode estar relacionado ao fato que as pessoas estão esperando ver o que vai acontecer. Na avaliação dele, medidas como as flexibilizações trabalhistas, de impostos e aumento no volume de crédito disponível têm contribuído para sobrevida de muitas empresas.

Os dados da Jucec mostram que o comportamento das empresas também varia de acordo com o tipo de atividade. Comércio foi o que menos abriu na comparação entre 2019/2020, mas também o que menos fechou. Em números absolutos, serviços quem mais ganhou empresas em 2020 (17,8 mil) e o que mais perdeu (5,8 mil).

Fonte: https://mais.opovo.com.br/jornal/economia/2020/06/11/fechamento-de-empresas-no-ceara-cai-16-15–em-2020.html