Reforma Tributária: proposta quer unificar impostos

A Reforma Tributária, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, propõe a simplificação de nove impostos em dois, que serão chamados de IBS (Impostos sobre Operações com Bens e Serviços). A medida consta no parecer da reforma, cuja autoria é do deputado Roberto Rocha (PSBD-MA).

Segundo o relatório, sete tributos resultariam em 1, sendo eles: IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), PIS (Programa Integração Social) Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), Salário-educação e Cide Combustíveis (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).

Já o segundo tributo, fundiria os tributos ISS (Imposto Sobre Serviços) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Na avaliação do consultor financeiro Marcos Sá, é imperativa a necessidade do país de aprovar reformas como essa, que deve promover mudanças na estrutura tributária atualmente adotada no país. “Somos hoje um país com um sistema de impostos defasado, o que significa que é necessária uma importante reestruturação da forma e dos valores que saem diretamente do bolso dos brasileiros”, defende.

“A unificação desses impostos, conforme apresentados em proposta, é um forma de aliviar essa situação econômica do país. Além dessa, outra proposta na Câmara que vai nesse mesmo sentido também está sendo discutida, revelando o verdadeiro caráter de importância da matéria”, acrescenta o especialista.

Outros projetos
O ministro da Economia, Paulo Guedes, está prometendo, há um bom tempo, apresentar uma própria Reforma Tributária para o país. Somando tudo, três projetos devem ganhar o foco nos próximos dias em Brasília. Guedes ainda garante que a proposta de sua autoria já está pronta. O ministro é favorável também a criação de um imposto similar a CPMF, porém o governo já descartou essa possibilidade.

fonte: http://cnews.com.br/cnews/noticias/142735/reforma_tributaria_proposta_quer_unificar_impostos

O caminho mais fácil

Com as diversas notícias amplamente divulgadas pela mídia nas sessões de economia, advindas da equipe fiscal do Governo Federal, sobre o fim ou atualização do eSocial (Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas), a expectativa de grande parte das pessoas que acompanham com atenção o assunto é que o sistema seja unificado de forma eficaz, simplificando assim a vida das empresas.

Isso porque, embora tenhamos avançado desde o seu lançamento inicial, ainda assim, na prática, a plataforma é bastante complexa, e em alguns casos ocorre até divergência de dados dos trabalhadores, resultando em problema nos cadastros.

No ramo do empresariado, o eSocial é sinônimo de burocracia e entre os problemas mais comuns apontados está a não aceitação, pelo programa, de admissões com datas acumulativas ou avisos prévios com retroativos. Então, alguns empresários sentem resistência por causa disso. Apesar de bastante difundido, ainda tem muita gente com dificuldade de se acostumar com o programa, sendo necessária sua atualização, ou, de preferência, sua simplificação. Em busca desses objetivos, uma Nota Técnica (15/2019) marcou a primeira fase de modernização do sistema, determinando dispensas de informação de diversos eventos, campos e a flexibilização de regras.

Para o futuro, ainda de acordo com o portal eSocial, outras medidas estão em curso e devem ser divulgadas assim que estiverem consolidadas, tais como a eliminação de mais 500 campos do leiaute, eliminação de informações de banco de horas, entre outros. A esperança, principalmente nesse momento em que o Brasil precisa facilitar suas operações comerciais, é como já dito anteriormente: a simplificação. Só assim facilitaremos a vida de quem investe e emprega no País.

Marcos Sá
Contador

fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/opiniao/o-caminho-mais-facil-1.2148514

Micro e Pequena Empresa que contratar mais empregados terá redução dos impostos a serem pagos ao governo

Uma proposta que reduz pela metade o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devidos por micro e pequenas empresas que contratarem mais empregados foi aprovada, na última semana, pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviço da Câmara dos Deputados.

Além dos setores industriais e de bens e serviços, a medida também deve beneficiar fiscalmente o setor comercial do país, o que, na avaliação do consultor financeiro Marcos Sá, cria um mecanismo de fomento ao investimento e geração de empregos no país.

Atualmente, com o momento de estagnação econômica, medidas como essa são responsáveis pela sobrevivência econômica dos empreendedores e ainda contribuem para geração de emprego, e consequentemente, fazem girar renda no país.

A relatoria do projeto, apresentado na forma de substitutivo ao PL Complementar 97/2019, é do deputado Glaustin Fokus (PSC-GO). O próximo passo é a tramitação nas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição, Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.

Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ)

Imposto de Renda Pessoa Jurídica é um tributo federal que incide sobre o lucro obtido e deve ser pago pelas pessoas jurídicas e empresas individuais domiciliadas no Brasil e que possuam um CNPJ, ou seja, registradas e operantes.

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

A CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) é um tributo federal que incide sobre todas as Pessoas Jurídicas (PJ) domiciliadas no Brasil. Seu objetivo é o de apoiar financeiramente a Seguridade Social. Esse apoio à Seguridade Social diz respeito aos investimentos em serviços públicos como aposentadoria, desemprego, direitos à saúde, etc.

fonte: https://www.siaranews.com.br/micro-e-pequena-empresa-que-contratar-mais-empregados-tera-reducao-dos-impostos-a-serem-pagos-ao-governo/

Cinco atitudes que te deixam endividado

 

As dívidas são o pesadelo dos brasileiros. Mais de 60% da população está endividada, segundo números da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Há muitos fatores que contribuem para esse número, como o desemprego e a inflação que cada vez está mais alta.

A maioria das pessoas só olha para esses dados e esquece do principal: as atitudes que temos no dia a dia que detonam as nossas finanças. Separamos cinco das piores atitudes que te deixam endividado e como sair delas.

▪ Culpar os outros pela sua condição
Como educadora financeira na internet, vejo muitas pessoas apontarem os mais diversos culpados para seus problemas.

▪ Não ter controle sobre o dinheiro
Um grande número de pessoas não tem noção da quantidade de dinheiro que entra em suas contas. Um número ainda maior não sabe a quantidade que sai. As desculpas são várias: preguiça de ler o extrato, medo de ver um buraco maior que o esperado, falta de organização ou puro desinteresse.

▪ Usar cheque especial
Se está no cheque especial, tenho uma má notícia: ele não é um complemento do seu salário. Cheque especial é um empréstimo feito na hora pelo banco de juros altíssimos que não deve ser usada em hipótese alguma.

▪ Abusar do cartão de crédito
O cheque especial e o cartão de crédito são as muletas dos endividados. Se o cheque especial já está comprometido, é comum usarmos o cartão para pagar as contas do dia a dia no máximo de parcelas possíveis. Logo a fatura enche de prestações, fica muito difícil de pagá-la e, em seguida, você entra no rotativo. Para quem não tem controle financeiro, o cartão é uma grande cilada. Livre-se dele o mais rápido possível e só volte a usá-lo quando aprender a cuidar do dinheiro.

▪ Viver de aparências
Para guardar dinheiro, é preciso viver um padrão de vida abaixo de nosso salário. O problema é que muitas pessoas fazem exatamente o oposto, ostentando uma vida que não podem pagar. Você provavelmente conhece um vizinho ou colega de trabalho que troca de carro todo ano, faz viagens caríssimas e vive dizendo que “quem poupa não aproveita a vida”.

Conselho: não seja essa pessoa, você tem que ser honesto com seu salário. Quando você financia aquele carro zero por não ter condições de comprá-lo à vista, acaba gastando duas ou três vezes o valor do automóvel em juros para o banco.

Ao se educar financeiramente, o dinheiro começa a trabalhar para você. Assim, no futuro você não passa sufoco para fazer as coisas de que gosta. Lembre-se: pare de gastar o dinheiro que você não tem para agradar pessoas que não se importam com você.

E aí, o que você está fazendo para fugir das dívidas? Comente aí abaixo!

Fonte: Descomplique/ Júlia Mendonça