IR 2021: contabilista explica que calendário de restituição não muda com novo prazo para declaração

Assim como aconteceu em 2020, a Receita Federal ampliou para 31 de maio o prazo para os contribuintes realizarem suas declarações de Imposto de Renda. O objetivo, segundo a entidade, é “”suavizar as dificuldades impostas pela pandemia”. Apesar disso, o calendário de restituição não sofreu alterações, com início em 31 de maio para o primeiro lote e o quinto e último lote em 30 de setembro. De acordo com o contabilista Marcos Sá, o novo prazo vem em boa hora, tendo em vista os impactos do coronavírus na saúde fiscal dos contribuintes, e uma oportunidade para ficar em dia junto à Receita. “Com a permanência do calendário de restituição, o cidadão deve ter em mente que quanto antes declarar seus rendimentos do ano passado, mais rápidos receberá a restituição. Além disso, não deixando para a última hora, evita aglomeração em agências caso necessite de orientação profissional”, explica.
Marcos Sá chama a atenção também aos valores a pagar ou receber ao decidir se vale a pena declarar o quanto antes. Pois, caso haja, o contribuinte deve ficar atento a outra data: 10 de maio. “Esse é o limite para que o cidadão opte por quitar o imposto por meio de débito automático já a partir da primeira cota e utilizando a conta bancária registrada no ato da entrega da declaração”, reforça o contabilista. Também foram prorrogados para o dia 31 de maio os prazos de entrega da Declaração Final de Espólio e da Declaração de Saída Definitiva do País, assim como o vencimento do pagamento do imposto relativo às declarações.
O prazo para entrega do Imposto de Renda 2021 ainda pode sofrer uma nova alteração. O Congresso Nacional avalia o adiamento da entrega das declarações de Pessoa Física (IRPF) para 31 de julho deste ano. Para isso, a proposta já aprovada pelo Senado Federal ainda precisa voltar para a Câmara e depois ser sancionada pelo Executivo. Em nenhum caso o calendário de restituições será impactado, permanecendo o original.

Contabilista tira dúvidas sobre Imposto de Renda

Assim como aconteceu em 2020, a Receita Federal ampliou para 31 de maio o prazo para os contribuintes realizarem suas declarações de Imposto de Renda. O objetivo, segundo a entidade, é “suavizar as dificuldades impostas pela pandemia”. Apesar disso, o calendário de restituição não sofreu alterações, com início em 31 de maio para o primeiro lote e o quinto e último lote em 30 de setembro. De acordo com o contabilista Marcos Sá, o novo prazo vem em boa hora, tendo em vista os impactos do coronavírus na saúde fiscal dos contribuintes, e uma oportunidade para ficar em dia junto à Receita. “Com a permanência do calendário de restituição, o cidadão deve ter em mente que quanto antes declarar seus rendimentos do ano passado, mais rápidos receberá a restituição. Além disso, não deixando para a última hora, evita aglomeração em agências caso necessite de orientação profissional”, explica.

Marcos Sá chama a atenção também aos valores a pagar ou receber ao decidir se vale a pena declarar o quanto antes. Pois, caso haja, o contribuinte deve ficar atento a outra data: 10 de maio. “Esse é o limite para que o cidadão opte por quitar o imposto por meio de débito automático já a partir da primeira cota e utilizando a conta bancária registrada no ato da entrega da declaração”, reforça o contabilista. Também foram prorrogados para o dia 31 de maio os prazos de entrega da Declaração Final de Espólio e da Declaração de Saída Definitiva do País, assim como o vencimento do pagamento do imposto relativo às declarações.

O prazo para entrega do Imposto de Renda 2021 ainda pode sofrer uma nova alteração. O Congresso Nacional avalia o adiamento da entrega das declarações de Pessoa Física (IRPF) para 31 de julho deste ano. Para isso, a proposta já aprovada pelo Senado Federal ainda precisa voltar para a Câmara e depois ser sancionada pelo Executivo. Em nenhum caso o calendário de restituições será impactado, permanecendo o original.

fonte: https://jornaldocariri.com.br/contabilista-tira-duvidas-sobre-imposto-de-renda/

A difícil arte de empreender no Brasil

Abrir uma empresa no Brasil nunca foi das tarefas mais fáceis, no entanto, nos últimos anos, tão difícil quanto abrir, tem sido se manter aberto. Na seara das contas de consumo, temos a criação de bandeiras tarifárias, no caso da companhia energética, temos a criação de tarifas de contingências, no caso da companhia de água e esgoto, temos a criação de pacotes de internet limitada, bem como cobrança pelo tráfego de dados e a criação de diversos pacotes de serviços que nos damos por satisfeitos sem entender mesmo de onde vem tanta cobrança.

Na seara federal, temos os aumentos de impostos de gás de cozinha, de combustíveis, de energia. Na seara estadual, temos os aumentos de impostos, como ITCD sobre doação de 2% e 4% para 2%, 4%, 6% e 8%, IPVA de 2,5% para 3% e 3,5%, criação de um Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal para empresas que têm Benefícios Fiscais passarem a pagar mais 10% com base no benefício que obtém. E não param por aqui. Não podemos esquecer ainda o impacto da pandemia nos empreendedores. Jogados à própria sorte, sem ajudas claras das esferas administrativas citadas, buscam sobreviver e, claro, sem esquecer das pagar os impostos. Ainda de forma tímida e até tardia, os governos estadual e municipal anunciaram pacotes de medidas para um alívio fiscal aos empresários. Com mais de um ano de pandemia e o lockdown que limitou o funcionamento de muitos negócios. No âmbito municipal, a renegociação de dívidas, suspensão de pagamento de permissões para ambulantes, adiamento de juros e para alguns setores o pagamento do Imposto Sobre Serviço (ISS) foi adiado por três meses.

Em todas as esferas do Estado brasileiro a carga tributária vai se revelando, cabe então ao empreendedor fazer muito bem as contas e ajustar ao seu plano de negócios. Além disso, temos que comprar, estocar, revender, pagar impostos sem ter recebido a mercadoria, pagar duplicatas sem ter recebido a mercadoria, correr riscos de perdas, furtos, roubos, fraudes, recrutar, selecionar, contratar, demitir, pagar a folha e seus encargos mensalmente, mesmo quando não tenha condições, pagar contador, advogado, publicitários e outros, não saber a qual sindicato ou federação atender.

Corremos riscos de fiscalizações municipal, estadual e federal, tais como, autuações por agência de fiscalização da prefeitura por não ter placa de atendimento prioritário, além de efetivamente termos atendimento prioritário, por não ter placa informando que tem o Código de Defesa do Consumidor, além de efetivamente termos o CDC, dentre outros…

Por fim, “lucro”. Ah… Perdão às instituições financeiras, já ia esquecendo das altas taxas de juros e tarifas bancárias.

 

fonte: https://gcmais.com.br/coluna/mais-opiniao/a-dificil-arte-de-empreender-no-brasil/ 
https://ootimista.com.br/opiniao/75584/

ESPECIALISTA APONTA ERROS COMUNS NO FECHAMENTO CONTÁBIL

Que um mais um é dois ninguém tem dúvidas. Essa mesma segurança deve existir também na hora de fechar as contas da empresa. Ter controle nas finanças e no patrimônio é fundamental para o futuro e sobrevivência de qualquer empreendimento.

O contador e consultor financeiro, Marcos Sá, destaca a importância da área contábil para as empresas e deve ser encarada de forma estratégica. “A contabilidade deve estar focada em subsidiar o gestor e o empresário na tomada de decisões sobre planejamento tributário, financeiro, societário, sucessório, precificação, entre outras frentes”, explica.

Em dia

Estar em dia com as obrigações tributárias é um ponto principal para evitar erros que possam levar a multas ou se tornar uma bola de neve  de dívidas junto aos órgãos públicos. Esse descuido pode acarretar até o comprometimento legal de funcionamento. Marcos Sá destaca ainda as obrigações acessórias ao Fisco, que nada mais são do que declarações mensais, trimestrais e anuais, onde constam informações sobre a empresa.

“Esses documentos informam ao Governo informações da empresa como, receita efetivada, os impostos apurados, além da parte trabalhista, como folha de pagamento e os encargos gerados sobre os salários pagos”, pontua o especialista.

Fluxo de capital

Identificar o lucro é o resultado de uma série de esforços e investimentos direcionados ao negócio. Para isso, ficar atento ao fluxo merece atenção e cuidado no preenchimento dos formulários fiscais é outra tarefa para evitar erros na hora de fechar a contabilidade, alerta o consultor financeiro Marcos.

“Ferramentas customizadas pode ser uma saída a depender do negócio, pois elas vão ajudar a demonstrar o valor real do serviço executado e o retorno para o caixa. Assim, é possível identificar os principais aspectos do negócios que são geradores de lucro”, finaliza.

Fonte: https://www.blogdareginacarvalho.com.br/empresas-dicas-contabilidade

https://paticionunes.blogspot.com/2021/04/especialista-explica-os-principais.html

https://www.reticencias.me/especialista-explica-os-principais-erros-cometidos-na-hora-de-fechar-a-contabilidade-da-sua-empresa/