Contabilista explica resolução da Receita Federal sobre o regime de apuração não cumulativa das contribuições do PIS/Cofins

Solução de Consulta 10 Cosit do órgão apresenta contribuição para o PIS e Cofins sobre a venda e ICMS deve ser excluído da base do cálculo

Em parecer datado de 1º de julho de 2021, a Receita Federal apresentou à Justiça Federal da 3ª Região uma nova interpretação da chamada “Tese do Século”. No documento, o órgão propõe que a contribuição para o PIS e Cofins sobre a venda, a incidência do valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) destacado na nota fiscal deve ser excluído da base de cálculo, pois, o tributo não faria parte do preço final da mercadoria. De acordo com o contabilista, Marcos Sá, em termos práticos, isso significa a diminuição de uma fatia considerável a ser paga pelo contribuinte. “A medida reduz o valor do crédito das empresas, mitigando o impacto bilionário da tese para a Fazenda, além de potencialmente gerar riscos de um novo contencioso e autuações”, explica o especialista.

A lógica do Parecer 10/Cosit da Receita Federal é uma desdobramento da chamada “tese do século”, que percorreu o sistema tributário brasileiro desde março de 2017. À época, o Supremo Tribunal Federal determinou ao Fisco a devolução de valores pagos a mais pelos contribuintes, seja pessoas físicas ou jurídicas. Entretanto, em maio deste ano, a corte estabeleceu que a decisão só teria efeitos a partir da data daquele julgamento, em maio deste ano.

A resolução da Receita Federal, apesar de ainda não publicada no Diário Oficial da União, levou empresas a ficarem atentas às consequências da Parecer Cosit n. 10/21. Pois, as corporações teriam que se readequar às determinações da nova interpretação da RFB. “No momento é importante as empresas analisarem com suas consultorias tributárias o impacto financeiro da decisão da RFB, e ações estratégicas para evitar prejuízos”, conclui Marcos Sá.

fonte: https://lazaromedeiros.com.br/noticias/sociedade/contabilista-explica-resolucao-da-receita-federal-sobre-o-regime-de-apuracao-nao-cumulativa-das-contribuicoes-do-pis-cofins/

https://www.siaranews.com.br/contabilista-explica-resolucao-da-receita-federal-sobre-o-regime-de-apuracao-nao-cumulativa-das-contribuicoes-do-pis-cofins/

https://www.reticencias.me/contabilista-explica-resolucao-da-receita-federal-sobre-o-regime-de-apuracao-nao-cumulativa-das-contribuicoes-do-pis-cofins/

https://tvnordestevip.com/contabilista-explica-resolucao-da-receita-federal-sobre-o-regime-de-apuracao-nao-cumulativa-das-contribuicoes-do-pis-cofins/

https://www.blogdolauriberto.com/2021/09/entenda-rresolucao-da-receita-federal.html

A nova crise mundial vai ser causada por criptomoedas?

Por Marcos Sá, especialista em contabilidade e economia.

Nesta última semana, o mercado de criptomoedas se viu abalado por artigos e comentários negativos de economistas e investidores renomados, como Michael Burry, Ray Adalio e Bernard Connolly, que afirmam estarem surgindo bolhas econômicas em torno desse mercado, o que lembra bastante a bolha imobiliária de 2008 nos Estados Unidos, que levou a uma crise mundial. O economista libanês Nassim Taleb, ferrenho defensor desse modo de economia, chegou recentemente a bater boca em uma rede social ao afirmar que o Bitcoin “valia zero”.

O que mais impressiona nessas afirmações, é a curva incomum do que está acontecendo atualmente no mercado de criptomoedas, com os investimentos sendo ainda maiores nas exchange’s (corretoras financeiras de bitcoin). Porém, as afirmações dos economistas não se mostram totalmente infundadas. O maior exemplo se dá por Michael Burry, que anos antes da bolha imobiliária estadunidense implodir e levar bancos e empresas financeiras a falência, apostou contra o sistema de hipotecas não honradas, ou “subprimes”, e gerou fortuna para seu pequeno grupo de investimento, não sem antes ser contestado por todos ao seu redor enquanto o pior não vinha.

De forma incontestável, no cenário atual, as políticas monetárias dos bancos centrais para gerar caixa e financiar planos de combate à recessão causada pela pandemia, e a falta de austeridade fiscal são os motivos que podem levar a uma nova crise.

O que é complementado por Bernard Connolly, em seu mais recente artigo “Como uma bolha no bitcoin pode levar à hiperinflação”, para o portal Money Week, aponta para dois caminhos que trariam consequências indesejáveis para o cenário atual do mercado de criptomoedas. A primeira delas se trata de uma transferência de riqueza dos investidores que compraram bitcoin por último para os que compraram primeiro, o que geraria um “colapso sócio-político”.

O segundo ponto levantado por Bernard é que, como o preço do Bitcoin tende ao infinito, devido à dificuldade de se minerar e o tempo que se leva para obter um completo, sem falar nos altos custos de se manter a nova máquina econômica girando, assim como o mercado acionário e investimentos de renda variável, isso poderia fazer que uma bolha especulativa de Bitcoin supere a quantidade de bens e consumos das economias e isso cause o estouro dessa bolha.

E após isso ocorrer, haverá uma hiperinflação em dólares, reais, euros e demais moedas fiduciárias, simplesmente porque a maior parte da energia monetária do mundo estará alocada na rede descentralizada de bitcoin e não no dinheiro estatal, emitido por instituições financeiras de competência.

O texto de Connolly, enxerga muito além do que se pode observar no cenário atual, visionários de mercado nem sempre serão compreendidos, como foi no início da era Bitcoin. Mas afinal, a ideia de não saber se o futuro é algo para ser temido ou esperado, é algo mais assustador do que uma nova crise mundial?

fonte: https://maracanet.com/a-nova-crise-mundial-vai-ser-causada-por-criptomoedas/

https://oestadoce.com.br/editorias/pixel/a-nova-crise-mundial-vai-ser-causada-por-criptomoedas/

Criptomoedas: Entenda o mercado de investimento de Bitcoin e saiba quem pode e como investir

As criptomoedas, é o termo utilizado para definir, de maneira genérica, os tipos de moedas digitais descentralizadas existentes no mercado. Essa nova forma de se ver dinheiro vem ganhando espaço em transações financeiras de forma expansiva. Com risco baixo de quedas expressivas quanto a liquidez.

Porém, dúvidas surgem pelo não entendimento do que propriamente é uma criptomoeda e como elas funcionam, e o por elas não serem regulamentadas pelo Banco Central do Brasil, já que não as emite. As criptomoedas são consideradas descentralizadas porque não dependem de um órgão fiscalizador ou governo para serem criadas e controladas, mas sim da rede global descentralizada e segura chamada de Blockchain. Todo o processo de emissão, intermediação, transferências e afins é realizado por seus próprios proprietários.

Existem diversos tipos de criptomoedas, sendo o Bitcoin, a primeira e mais famosa, chegando à cotação atual de R$ 167 mil reais. Porém, a cotação flutua diariamente, sendo necessário uma vigilância maior quanto ao investimento, do que em outros mais tradicionais.

Ainda assim, novos adeptos a investirem em Bitcoin surgem diariamente, e os questionamentos básicos: quem pode investir, como investir e quanto se deve dar em uma primeira rodada de investimento?

Segundo o contabilista Marcos Sá, “O perfil do investidor em criptomoedas tem sido mais amplo do que anos atrás, onde ficava restrito a um público que preferia não expor dados em transações financeiras. Mas basicamente, qualquer pessoa ou empresa pode investir em criptomoedas, comprando frações de um Bitcoin, com a ‘exchange’, as chamadas corretoras financeiras de Bitcoins, com um valor mínimo de R$ 50,00 reais. O verdadeiro atrativo nesse investimento, se deve ao fato de não ter correlação com outros mercados que podem vir a ter uma queda vertiginosa.” finaliza Sá.

 

fonte: http://publicoa.com.br/publico-a-economia-criptomoedas-entenda-o-mercado-de-investimento-de-bitcoin-e-saiba-quem-pode-e-como-investir/

Cerca de um milhão de novos empregados formais nos primeiros quatro meses

Em estudo apresentado pelo Ministério da Economia, o Nordeste registrou quase 20 mil postos de trabalho nos primeiros quatro meses do ano. No total, o Brasil já conta com quase um milhão de empregos registrados no mesmo período. Isso mostra que mesmo em cenário de pandemia muitos setores ousaram, investiram e geraram emprego e renda. Micro, pequenas e médias empresas foram responsáveis por grande parte desse crescimento. Entre os destaques, o ramo de seguros, por exemplo, também vem crescendo dentro deste cenário.

O ramo de seguros está dentro de principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria geral, que criou 93.621 novos empregos, concentrados na indústria de transformação; comércio, mais 68.051 postos de trabalho gerados; construção, saldo positivo de 43.469 postos; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que registrou 23.055 novos trabalhadores.

Segundo o sócio e administrador da Master Future Corretora de Seguros, Luan Rocha, o ramo de seguros tem se mostrado resiliente em momentos de crise e na pandemia não foi diferente. “Entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2021, o mercado de seguros cearense apresentou um crescimento de 20%. Isso se justifica, dentre outros fatores, pelo desejo das pessoas em se proteger mais, tanto em relação à saúde, quanto a finanças e patrimônios conquistados diante de um período difícil de pandemia. “Com a ascensão do negócio, o empresário teve que investir em uma equipe maior e viu os resultados da empresa crescerem  23% entre os meses de maio e dezembro do ano passado. Investir em equipe maior e cada vez mais capacitada e especializada também se faz necessária”, explica.

Para o economista e contabilista Marcos Sá, embora o setor de serviços tenha sido um dos grandes prejudicados pelo isolamento social, lockdown e demais medidas de segurança, ele acabou surpreendendo e ganhando destaque como o que mais empregou pessoas no período pandêmico. O setor acabou levantando a economia brasileira e colocando à frente segmentos como o de seguros, por exemplo, que mostrou um crescimento considerável. “Pode-se pontuar também a redução gradativa do distanciamento social como um ponto para esse crescimento, a retomada da economia formal, e a projeção otimista quanto a vacinação, estimulando assim o empregador também a fazer novas contratações”. Conclui Sá.

Fonte: https://cearensidade.com.br/cerca-de-um-milhao-de-novos-empregados-formais-nos-primeiros-quatro-meses/

https://www.cearaenoticia.com.br/2021/06/empregos-2021-cerca-de-um-milhao-de.html?m=1

https://paticionunes.blogspot.com/2021/06/empregos-2021-cerca-de-um-milhao-de.html?m=1

Qualificação e Avaliação de Riscos em Seguros

No complexo mercado financeiro brasileiro, é impossível desvencilhar a atividade de comercialização de seguros com a operação de análise, qualificação e avaliação de riscos. Não só na perspectiva de gerar para o cliente final uma relação de custo-benefício adequada, que o satisfaça em termos econômicos e protecionais, essa atividade de gerenciamento e escolha dos riscos que farão parte do portfólio das seguradoras tem função crucial para o desenvolvimento sustentável do nosso mercado.

Para que haja um entendimento holístico do que é o processo de avaliação de riscos, é importante observarmos tanto o viés do segurado, detentor do risco ou do item a ser protegido, quanto da seguradora, empresa que toma para si a atividade de terceirizá-lo. Para o proponente do seguro, a atividade pode ser morosa ou insípida, já que para ele cabe o chato trabalho de responder questionários e formulários que o avaliam quanto pessoa detentora do seguro e avaliam o item – bem ou saúde – sobre o qual se demanda a cobertura securitária.

Como consequência, acontecem duas decisões por parte da companhia: a aceitação ou recusa do risco e a geração da precificação do seguro, calculando sobre a taxa básica de risco daquele item, os adicionais de despesas administrativas, comissão de corretagem, impostos e margem de lucro a serem empregados sobre o produto. Para a seguradora, a operação é ainda mais criteriosa. De forma estratégica, define-se entre diretores, subscritores e resseguradoras, quais as atividades, bens, itens e características de riscos que serão aceitas ou não por uma seguradora específica, além de seus pesos e importâncias dentro do portfólio de aceitação por parte da companhia.

Todavia, a flexibilização das aceitações e da avaliação de riscos está em curso, acompanhada principalmente por tecnologias mais recentes, como inteligência artificial e internet das coisas, gerando renovação constante dos dados sobre o comportamento, atividade e saúde dos consumidores de seguros. Isso já faz parte, de certa forma, do nosso presente. Por fim, para que o proponente e futuro segurado possa aproveitar todas essas novas funções da forma mais eficiente possível, é de suma importância que procure uma empresa corretora de seguros de confiança.

 

Fonte: https://gcmais.com.br/coluna/mais-opiniao/qualificacao-e-avaliacao-de-riscos-em-seguros/

União proporciona até 50% de desconto para renegociação de dívidas com prazo até 30 de agosto

A ideia de implementação de um novo Refis (Programa de refinanciamento de dívidas com o Governo Federal) proposta pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), com um desconto de até 50%, além de oferecer uma grande oportunidade aos contribuintes em inadimplência, ainda favorece aos cofres públicos, que também tiveram prejuízos diante do cenário de pandemia no Brasil.

Para o economista e contabilista, Marcos Sá, os efeitos do coronavírus causaram um rombo fiscal à União. A renegociação é a saída neste momento, tanto para os cofres públicos, quanto para os contribuintes (pessoas físicas e jurídicas) que estão em falta com seus tributos. “A possibilidade de acordo para quitação de débitos será válida até o dia 30 de agosto. Então, é importante tirar todas as dúvidas porque este é o momento de organizar as finanças e não perder o prazo”, alerta o especialista.

“Espera-se que o programa gere uma receita de R$ 40 milhões aos cofres do governo ainda este ano”. O especialista ainda explica que para renegociar é necessário provar que o não pagamento dos tributos deve está relacionado aos impactos da pandemia na economia, com parcelas vencidas no período de março a dezembro de 2020. Para comprovar a situação em relação aos débitos de imposto de renda, por exemplo, a pessoa física poderá comprovar, mediante demonstração, queda na renda, em qualquer porcentual, na comparação com os rendimentos de 2019.

Para pessoa jurídica o procedimento de comprovação de débito relativo à pandemia é o mesmo dos devedores pessoas físicas. A negociação para pessoas físicas e microempreendedores, dentre outros, prevê um parcelamento de até 133 meses e obtenção de desconto integral (até 100%) sobre multas, juros e encargos, desde que o total dos abatimentos não ultrapasse 70% do valor total do débito.

 

Fonte: https://cearensidade.com.br/uniao-proporciona-ate-50-de-desconto-para-renegociacao-de-dividas-com-prazo-ate-30-de-agosto/

https://cearensidade.com.br/uniao-proporciona-ate-50-de-desconto-para-renegociacao-de-dividas-com-prazo-ate-30-de-agosto/

https://lazaromedeiros.com.br/noticias/sociedade/uniao-proporciona-ate-50-de-desconto-para-renegociacao-de-dividas-com-prazo-ate-30-de-agosto/

https://www.cearaenoticia.com.br/2021/06/uniao-proporciona-ate-50-de-desconto.html?m=1

https://www.blogdareginacarvalho.com.br/index.php/refis-uniao-renegociacao-dividas

 

Pandemia faz contabilidade digital virar tendência. Por Marcos Sá

A contabilidade digital ou contabilidade 3.0, como também é conhecida, já apresentava crescimento antes da pandemia da COVID-19, mas grande parte dos processos ainda permaneciam dentro da rotina presencial. Com a quarentena e o isolamento social, o ramo contábil precisou acelerar o processo de digitalização dentro dos escritórios.

A transformação trouxe mais eficiência, agilidade nos processos, otimização de resultados e maior produtividade das companhias. Uma das habilidades mais importantes atualmente, é a antecipação. A capacidade de identificar e se posicionar diante de tendências futuras, para seu escritório contábil e para seus clientes, antes mesmo que as mudanças os afetem.

Desafios econômicos e legais impostos pela crise de mercado vão muito além do distanciamento físico dos consumidores. O ganho de tempo adquirido pela agilidade dos trâmites online, garante que cálculos sejam realizados em segundos e que dados sejam alimentados muitas vezes de forma automática.

Esse novo formato não surgiu para substituir os profissionais contábeis, veio para transformar o papel do contador, que se transforma cada vez mais em um consultor estratégico, pronto para dar insights valiosos para empreendedores que desejam ver seus negócios crescerem, que permitam elevar sua competitividade e também sua relevância perante os clientes. Assim, os clientes contratantes podem desfrutar de contadores mais engajados, completos e eficientes, capazes de atender às suas reais necessidades e de fornecer o melhor apoio possível para a superação dos momentos de crise.

Alguns pesquisadores apontam que na próxima década, 47% de todos os empregos dos Estados Unidos serão automatizados. Os estudos ainda avaliam as chances de que certas atividades serão completamente automatizadas nos próximos 20 anos. Essa expectativa pode até não se confirmar, mas atualmente, diante do cenário em que vivemos, é certo que o futuro dos profissionais contábeis é se tornarem cada vez mais proficientes em habilidades que têm pouco a ver com o núcleo tradicional da profissão.

fonte: https://www.focus.jor.br/pandemia-faz-contabilidade-digital-virar-tendencia-por-marcos-sa/
https://gcmais.com.br/coluna/mais-opiniao/pandemia-faz-contabilidade-digital-virar-tendencia/