Brasileiros estão depositando mais na poupança, aponta BC

Após dois meses de baixa, os brasileiros estão voltaram a investir na caderneta de poupança. Os dados são do Banco Central e mostram que, em janeiro e fevereiro a quantidade de depósitos superou o número de saques em R$ 1,852 bilhão. Se comparado ao ano passado, houve uma queda de 53,4% no crescimento, no valor de R$ 3.978 bilhões.

Com rendimentos de até 70% da taxa básica de juros, a taxa Selic, o equivalente a cerca de 4,5% ao ano, a poupança é o fundo de investimento mais atraído pelos brasileiros, principalmente para aqueles que querem ter uma pequena reserva e precisam do dinheiro disponível para eventuais emergências.

“Os primeiros meses do ano são cruciais para saldo de dívidas em razão da grande quantidade de pagamentos típicos desse período, como IPVA, IPTU, matrículas, entre outras. Passada essa temporada, quando a população volta a respirar, é possível que, alguma reserva de dinheiro seja feita, e as pessoas possam alimentar a poupança”, aponta Marcos Sá, consultor financeiro e conclui “o desafio de ultrapassar a crise é grande, porém é necessário equilibrar o otimismo e a prudência em eventuais gastos, para que o bolso do brasileiro volte a ter mais crédito e menos débito’’. 

Outra forma de Investimento
Outra maneira de investimento, que vem crescendo muito entre os brasileiros, é o Tesouro Direto, que tem ganhado muita expressão por sua rentabilidade e as facilidades para sua aplicação. O Tesouro Direto é um título público de renda fixa. Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal junto com da Secretária do Tesouro Nacional (STN).

No entanto, antes de investir nas opções do Tesouro Direto, você precisa entender como o os títulos públicos funcionam, quais as taxas do Tesouro, como investir e qual a categoria mais adequada para a sua carteira. Hoje com apenas R$ 100,00 já é possível fazer uma aplicação nos títulos públicos, as taxas variam entre 9,77% e 10,19% ao ano.

fonte: http://cnews.com.br/cnews/noticias/136896/brasileiros_estao_depositando_mais_na_poupanca_aponta_bc

Combos vem driblar alta de preços na Páscoa

Quando os supermercados anunciam novos preços para alimentos como peixes e chocolate, é certo que a Páscoa está próxima. Alimentos como esses geralmente compõem a mesa dos brasileiros, nesse período, mas os preços, que tanto oscilam, podem comprometer o consumo nessa data comemorativa, isso é, se os estabelecimentos não aderirem a preços e promoções atraentes. Pesquisa divulgada pela Federação Getúlio Vargas (FGV), em fevereiro de 2019, aponta que a inflação dos produtos da Páscoa registrou alta. Produtos como bacalhau, couve e atum registraram aumentos de 21%, 19% e 10%, respectivamente, no preço.

Outro dado apontado pela pesquisa faz referência a inflação da Páscoa como um todo. O registro de acréscimo é de 4,37% – 1,5% a mais que o mesmo período de 2018. O consultor financeiro Marcos Sá, analisa que o aumento dos preços dos alimentos na Páscoa é um risco para a economia, que conta com períodos como esse para movimentar dinheiro e equilibrar as contas em relação meses deficitários. “Os 4,37% da inflação da páscoa podem parecer insignificantes, mas eles alteram consideravelmente o valor final dos alimentos. Isso pode ser bom para a economia como um todo, mas na maioria das vezes é prejudicial para o consumidor. A saída, nesse cenário, para os estabelecimentos, é criar atrativos para que os clientes sejam motivados a consumir, mas sem gastar tanto ”.

Estratégia
Mesmo com esse cenário de alta nos alimentos, muitos estabelecimentos estão se preparando com ações para atrair a clientela, e não deixar a conta mais cara cair no bolso do consumidor. Para a diretora do Grupo Bonelli Brasil, Clea Girão, o faturamento no restaurante Jardim do Alchymist, um dos empreendimentos do Grupo, deve aumentar cerca de 30% este mês. E, mesmo com a alta dos preços, o restaurante está oferecendo atrativos com frutos do mar e chocolate para atrair o consumidor. Combos com entrada, prato principal e sobremesa estão saindo por R$ 64,90, e ainda é possível ganhar desconto em um vinho da casa. “Em dias comuns, o valor desse consumo pode ser o dobro, mas pensando em atrair a clientela e diante deste cenário de alta no preço dos alimentos, é sempre bom oferecer o melhor em ocasiões especiais, tais como essa”, aponta Cléa Girão, diretora do restaurante.

Além desta opção, outros comércios voltados ao setor de gastronomia também estão se preparando. Outro exemplo é o Moana Gastronomia & Arte, que preparou um cardápio especial e cartela de bebidas exclusivas, como opções. Já no Moleskine, o atrativo são os vinhos. Por R$ 69,90 o cliente pode adquirir garrafa que variam desde o branco, tinto ou espumante.

Indústria cearense declina e instabiliza cenário econômico

A atividade industrial, setor do mercado que é responsável por forte geração de emprego e movimentação de capital, tem se mostrado instável no Ceará. Pesquisa realizada pelo Observatório da Indústria, da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada em fevereiro de 2019, aponta que indústria cearense apresentou um encolhimento da produção e baixo potencial operacional.

A produção industrial cearense, segundo estudo, apresentou declínio registrando 47,8 pontos, numa escala que varia de 0 a 100 e que considera aumento da produção a partir de 50 pontos. Mesmo com a queda do potencial industrial, o ano de 2019 apresenta-se melhor quando comparado aos últimos meses de 2018. O consultor financeiro Marcos Sá, aponta que o cenário de instabilidade na indústria oferece grande risco para a economia do Estado, mas observa que “o Ceará possui uma trajetória de grande potencial de investimento e que essa é uma segurança, sobretudo quando os números relacionados a produção variam”.

Potencial
A mesma pesquisa realizada pelo Fiec aponta ainda para os números relacionados a intenção de investimento para o Estado. O índice é de 60,4 pontos, mais de 10 pontos acima da média que significa estabilidade, que é de 50 pontos. No mesmo período, em 2018, esse número alcançava 57,1 pontos. Esse elevado potencial investidor, revela a pesquisa da FIEC, aponta para fortes perspectivas para a realização de investimentos na esfera produtiva cearense, o que pode erguer os números relacionados à produção.

A nível nacional os números relacionados a produção industrial também se mostram instáveis, e mais que isso, negativos. Pesquisa do Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE), sobre a produção industrial, divulgada em março de 2019, aponta para pior resultado entre os últimos 4 meses. Se comparada a pesquisa da Fiec, os dados mostram que a atividade industrial no Brasil tem se mostrado fraca e sem vigor.

O consultor Marcos Sá, analisando os dados, conclui que a recuperação do cenário industrial brasileiro caminha em passos lentos e que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) precisará contar com forte poder investidor e ainda a aplicação de todo o potencial desse setor do mercado.

fonte: https://www.oestadoce.com.br/economia/industria-cearense-declina-e-instabiliza-cenario-economico

Trabalhos formais e informais crescem no Ceará, segundo pesquisas

rescimento dos dois mercados cria uma expectativa positiva para este ano

O ano de 2019 tem oferecido novas expectativas para o mercado trabalhista no Ceará. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), no fim de janeiro deste ano, foram gerados mais de 23.081 vagas de emprego no Estado e os setores de serviços, indústria de transformação e comércio são os responsáveis por essa expansão.

Mesmo com a possibilidade de aumento do trabalho formal, ou seja, aquele em que o trabalhador tem a carteira assinada, os trabalhos informais ainda estão em alta e são responsáveis pela renda de muitos brasileiros. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no quarto trimestre do ano de 2018, o número de trabalhadores sem carteira assinada ou por conta própria alcançou o número de 35,3 milhões de pessoas, enquanto o de trabalhadores formais era de 33 milhões.

Para o consultor Marcos Sá o trabalho informal foi uma forma encontrada por muitos para ultrapassarem a crise financeira que o país viveu e segundo ele esse ramo do setor trabalhista pode ser promissor. ‘’ Muitos dos cearenses desempregados aderiam ao trabalho informal e o tiveram como única saída para a obtenção de renda. Ainda que o trabalho por conta própria não ofereça tanta estabilidade, esse tipo de trabalho pode ser um bom negócio’’. A reforma na lei trabalhista é um exemplo, segundo o consultor, que estimula o trabalho informal.

Especialistas apontam que o crescimento em ambas áreas do setor trabalhista, formal e informal, traz inúmeros benefícios para o Estado, a começar pela geração de emprego e renda, e consequente diminuição da taxa de desemprego. O contador Marcos Sá reforça essa ideia e pontua que podem ser encontradas vantagens e desvantagens em ambos tipos de trabalho, mas que independentemente do tipo de atividade ofertada ou possível de ser executada o mais importante é estar inserido no mercado de trabalho.

fonte: http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/investe-ce/2019/02/28/trabalhos-formais-e-informais-crescem-no-ceara-segundo-pesquisas/

Trabalhos formais e informais crescem no Ceará, segundo pesquisas

_Crescimento dos dois mercados cria uma expectativa positiva para este ano_

O ano de 2019 tem oferecido novas expectativas para o mercado trabalhista no Ceará. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), no fim de janeiro deste ano, foram gerados mais de 23.081 vagas de emprego no Estado e os setores de serviços, indústria de transformação e comércio são os responsáveis por essa expansão.

Mesmo com a possibilidade de aumento do trabalho formal, ou seja, aquele em que o trabalhador tem a carteira assinada, os trabalhos informais ainda estão em alta e são responsáveis pela renda de muitos brasileiros. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no quarto trimestre do ano de 2018, o número de trabalhadores sem carteira assinada ou por conta própria alcançou o número de 35,3 milhões de pessoas, enquanto o de trabalhadores formais era de 33 milhões.

Para o consultor Marcos Sá o trabalho informal foi uma forma encontrada por muitos para ultrapassarem a crise financeira que o país viveu e segundo ele esse ramo do setor trabalhista pode ser promissor. ‘’ Muitos dos cearenses desempregados aderiam ao trabalho informal e o tiveram como única saída para a obtenção de renda. Ainda que o trabalho por conta própria não ofereça tanta estabilidade, esse tipo de trabalho pode ser um bom negócio’’. A reforma na lei trabalhista é um exemplo, segundo o consultor, que estimula o trabalho informal.

Especialistas apontam que o crescimento em ambas áreas do setor trabalhista, formal e informal, traz inúmeros benefícios para o Estado, a começar pela geração de emprego e renda, e consequente diminuição da taxa de desemprego. O contador Marcos Sá reforça essa ideia e pontua que podem ser encontradas vantagens e desvantagens em ambos tipos de trabalho, mas que independentemente do tipo de atividade ofertada ou possível de ser executada o mais importante é estar inserido no mercado de trabalho.

fonte: https://www.cearaenoticia.com.br/2019/02/economia-trabalhos-formais-e-informais.html

Planejamento Tributário: como pagar menos imposto dentro da lei?

Hoje em dia os empresários se preocupam com a altíssima carga tributária que assola o país, incluindo as exigências para o cumprimento de inúmeras obrigações acessórias e muitas com alto grau de complexidade e severidade. Porém, existem formas de se planejar e até mesmo de pagar menos impostos, porém sempre dentro da lei. O contador e consultor financeiro, Marcos Sá, deu algumas dicas para os empreendedores que desejam começar um planejamento nesse início de ano.

_Confira:_

*Projete cenários para o seu negócios*
Um panorama da atual situação do país e de como está o seu negócio deve ser feito assim que o ano inicia. Posteriormente, de acordo com Marcos Sá, é necessário desenvolver algumas análises comparativas. “É preciso considerar o comportamento histórico de seus negócios e as expectativas em relação a este ano”, disse.

*Compare os regimes tributários*
Muito microempreendedores, por exemplo, adotam o Simples Nacional. Ele contempla empresas com receita bruta anual de R$ 4,8 milhões em 2018 e é mais simplificado que os demais, mas nem sempre é o mais adequado em termos de economia tributaria. “Há outras opções como o Lucro Presumido e o Lucro Real, que são opções também encontradas pelos empresários, mas todos esses meios devem ser avaliadas diante do perfil da empresa, produtos e classificações fiscais, custo com pessoal, dentre outros”.

*Impacto no Fluxo de Caixa*
É correto afirmar que quanto maior for a empresa e mais complexa a sua atividade, mais complexo será o seu planejamento. O consultor financeiro e contador, Marcos Sá, explicou que como regime de tributação impacta diretamente no fluxo de caixa do empreendimento. “Por meio do Simples Nacional você ganha 20 dias de prazo para pagamento. Já no Lucro Real, você ganha 25 dias pra pagar o PIS e a Cofins e 30 dias de prazo pra pagar o imposto de renda e contribuição social. Já no Lucro Presumido você ganha até 90 dias pra pagar, pois ele te dá a opção de dividir o imposto de renda e a contribuição em até 3 parcelas corrigidas pela Selic. Porém, vale ressaltar, tudo depende do que o empresário pretende e de como ele quer fazer esse planejamento”, concluiu.

fonte: https://www.cearaenoticia.com.br/2019/02/economia-planejamento-tributario-como.html