Como declarar Imposto de Renda de pessoa jurídica?

A apresentação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica está com prazo aberto e todas as pessoas jurídicas são obrigadas a apresentar a declaração. O IRPJ é um imposto recolhido, anualmente, pela Receita Federal, que tem por objetivo apurar as rendas das empresas brasileiras e verificar se suas obrigatoriedades, enquanto empreendimentos, estão devidamente regulares.

O consultor financeiro Marcos Sá aponta que existem diferentes tipos de enquadramento das empresas, e que para cada uma existem regras diferentes. “As empresas podem se enquadrar no grupo de pessoa jurídica ativa ou inativa. É importante que todo empreendedor procure um profissional que saiba distinguir o tipo de empresa e realizar a declaração da forma que convém”, aponta.

A declaração do imposto é feita através do documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) e gerada pelo site da Receita Federal até o último dia do mês de maio (31). O contador Marcos Sá esclarece que, questões como cálculo do imposto e período de apuração são fundamentais para que seja feita a declaração e pontua, o valor que o empreendedor pode pagar varia de acordo com a renda anual que está sendo apresentada. Se está ultrapassar o valor de vinte mil reais anual haverá a incidência de cobrança de juro adicional de 10%.

Apresentação fora do prazo estabelecido
O atraso no enviei da declaração incorreto em multas que variam de 2 a 20% do valor final declarado. Além disso, serão atribuídas taxas no valor de R$ 20,00 a cada dez informações incorretas identificadas pela Receita.

O contador informa que, “é importante que o empresário organize roda a documentação necessária, como controle financeiro, fluxo de caixa e horas fiscais. Toda a documentação deve ser conferida e apresentada por meio do uso de um certificado digital, disponível no programa gerador de declaração (PGD), disponível no site da Receita”.

fonte: http://cnews.com.br/cnews/noticias/138187/como_declarar_imposto_de_renda_de_pessoa_juridica

Prazo para declaração do imposto de renda pessoa jurídica

A apresentação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica já está com o prazo aberto e todas as pessoas jurídicas são obrigadas a apresentar a declaração. O IRPJ é um imposto recolhido, anualmente, pela Receita Federal, que tem por objetivo apurar as rendas das empresas brasileiras e verificar se suas obrigatoriedades, enquanto empreendimentos, estão devidamente regulares.

O consultor financeiro Marcos Sá aponta que existem diferentes tipos de enquadramento das empresas, e que para cada uma existem regras diferentes. “As empresas podem se enquadrar no grupo de pessoa jurídica ativa ou inativa. É importante que todo empreendedor procure um profissional que saiba distinguir o tipo de empresa e realizar a declaração da forma que convém”, aponta.

A declaração do imposto é feita através do documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) e gerada pelo site da Receita Federal até o último dia do mês de maio (31). O contador Marcos Sá esclarece que, questões como cálculo do imposto e período de apuração são fundamentais para que seja feita a declaração e pontua, o valor que o empreendedor pode pagar varia de acordo com a renda anual que está sendo apresentada. Se esta ultrapassar o valor de vinte mil reais anual haverá a incidência de cobrança de juro adicional de 10%.

Apresentação fora do prazo estabelecido

O atraso da declaração ou envio incorreto pode resultar em multas que variam de 2 a 20% do valor final declarado. Além disso, serão atribuídas taxas no valor de R$ 20,00 a cada dez informações incorretas identificadas pela Receita.

O contador Marcos Sá esclarece que, “é importante que o empresário organize toda a documentação necessária, como controle financeiro, fluxo de caixa e horas fiscais. Toda a documentação deve ser conferida e apresentada por meio do uso de um certificado digital, disponível no programa gerador de declaração (PGD), no site da Receita”.

fonte: https://www.siaranews.com.br/prazo-para-declaracao-do-imposto-de-renda-pessoa-juridica-segue-ate-o-dia-31-e-empresarios-devem-ficar-atentos-as-regras-para-cada-tipo-de-empresa-22-05-2019/

Perda do prazo resulta em multa de pelo menos R$ 165

A declaração do imposto de renda, mesmo sendo feita todos os anos, é sempre uma caixa de surpresa e um risco, se deixada para última hora. O prazo longo para a apresentação da declaração prova que os brasileiros precisam de tempo para organizar todos os seus lucros e dívidas referentes ao último ano, mas se esse prazo não for respeitado, o peso vai ser sentido no bolso de quem deveria ter declarado.

A expectativa da Receita Federal é que 30,5 milhões de contribuintes apresentem a declaração. Mas a expectativa da Receita não necessariamente será alcançada, e para os casos de contribuintes que não atenderem aos prazos para apresentar a declaração, as taxas, mesmo as mínimas, podem ser salgadas. Para esclarecer e alertar os contribuintes, a Receita informou, por meio do seu site, que as pessoas que não entregarem a declaração até o dia 30 de abril irão pagar, pelo menos, uma multa referente a 1% sobre o imposto devido do mês. O valor mínimo a ser pago é de R$ 165,74 e o máximo é de 20% do imposto devido.

fonte: http://cnews.com.br/cnews/noticias/137171/perda_do_prazo_resulta_em_multa_de_pelo_menos_r_165

Brasileiros estão depositando mais dinheiro na poupança, aponta Banco Central

O valor de depósitos superou em 2 bilhões o número de saques realizados em março

Após dois meses de baixa, os brasileiros estão voltaram a investir na caderneta de poupança. Os dados são do Banco Central e mostram que, em janeiro e fevereiro a quantidade de depósitos superou o número de saques em 2 bilhões de reais. Se comparado ao ano passado, houve uma queda de 53,4% no crescimento, no valor de R$ 3.978 bilhões.
Com rendimentos de até 70% da taxa básica de juros, a taxa Selic, o equivalente a cerca de 4,5% ao ano, a poupança é o fundo de investimento mais atraído pelos brasileiros, principalmente para aqueles que querem ter uma pequena reserva e precisam do dinheiro disponível para eventuais emergências.

“Os primeiros meses do ano são cruciais para saldo de dívidas em razão da grande quantidade de pagamentos típicos desse período, como IPVA, IPTU, matrículas, entre outras. Passada essa temporada, quando a população volta a respirar, é possível que, alguma reserva de dinheiro seja feita, e as pessoas possam alimentar a poupança”, aponta Marcos Sá, consultor financeiro e conclui “o desafio de ultrapassar a crise é grande, porém é necessário equilibrar o otimismo e a prudência em eventuais gastos, para que o bolso do brasileiro volte a ter mais crédito e menos débito’’.

Outra forma de Investimento

Outra maneira de investimento, que vem crescendo muito entre os brasileiros, é o Tesouro Direto, que tem ganhado muita expressão por sua rentabilidade e as facilidades para sua aplicação. O Tesouro Direto é um título público de renda fixa. Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal junto com da Secretária do Tesouro Nacional (STN).

No entanto, antes de investir nas opções do Tesouro Direto, você precisa entender como o os títulos públicos funcionam, quais as taxas do Tesouro, como investir e qual a categoria mais adequada para a sua carteira. Hoje com apenas R$ 100,00 já é possível fazer uma aplicação nos títulos públicos, as taxas variam entre 9,77% e 10,19% ao ano.

fonte: http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/investe-ce/2019/04/16/brasileiros-estao-depositando-mais-dinheiro-na-poupanca-aponta-banco-central/

Brasileiros estão depositando mais dinheiro na poupança, aponta Banco Central

Após dois meses de baixa, os brasileiros estão voltaram a investir na caderneta de poupança. Os dados são do Banco Central e mostram que, em janeiro e fevereiro a quantidade de depósitos superou o número de saques em 2 bilhões de reais. Se comparado ao ano passado, houve uma queda de 53,4% no crescimento, no valor de R$ 3.978 bilhões.
Com rendimentos de até 70% da taxa básica de juros, a taxa Selic, o equivalente a cerca de 4,5% ao ano, a poupança é o fundo de investimento mais atraído pelos brasileiros, principalmente para aqueles que querem ter uma pequena reserva e precisam do dinheiro disponível para eventuais emergências.

“Os primeiros meses do ano são cruciais para saldo de dívidas em razão da grande quantidade de pagamentos típicos desse período, como IPVA, IPTU, matrículas, entre outras. Passada essa temporada, quando a população volta a respirar, é possível que, alguma reserva de dinheiro seja feita, e as pessoas possam alimentar a poupança”, aponta Marcos Sá, consultor financeiro e conclui “o desafio de ultrapassar a crise é grande, porém é necessário equilibrar o otimismo e a prudência em eventuais gastos, para que o bolso do brasileiro volte a ter mais crédito e menos débito”.

 

Outra forma de Investimento

Outra maneira de investimento, que vem crescendo muito entre os brasileiros, é o Tesouro Direto, que tem ganhado muita expressão por sua rentabilidade e as facilidades para sua aplicação. O Tesouro Direto é um título público de renda fixa. Ele é emitido pelo Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal junto com da Secretária do Tesouro Nacional (STN).

No entanto, antes de investir nas opções do Tesouro Direto, você precisa entender como o os títulos públicos funcionam, quais as taxas do Tesouro, como investir e qual a categoria mais adequada para a sua carteira. Hoje com apenas R$ 100,00 já é possível fazer uma aplicação nos títulos públicos, as taxas variam entre 9,77% e 10,19% ao ano.

fonte: https://noolhardigital.com.br/2019/04/15/brasileiros-estao-depositando-mais-dinheiro-na-poupanca-aponta-banco-central/